sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
Oh Não!!!
Não sei se aguento... :-(
domingo, 9 de dezembro de 2007
7 de Dezembro
Já se passou um ano desde que faleceu.
As saudades continuam presentes.
O pensamento vivo.
Fazes-me muita falta avozinha...
Ainda ouço o som da tua voz... e lembro-me com muita saudade os pequenos períodos que passaste comigo aqui no Porto!
Divertimo-nos muito, nós duas...
Sinto falta da tua compreensão, do teu perceber-me...
Sinto falta do porto de abrigo que eras para mim!
Mantenho-te viva no meu coração e no dos teus bisnetos a quem conto histórias que me contavas... canções que me entoavas...
Até sempre Vóbi!
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Na estrada :-(
Não, não é bem das filas que me queixo... é do empurra para lá um bocadinho que agora aqui entro eu...
Ou a notável capacidade de adivinhação que temos de ter para sabermos quando é que o carro da frente decide virar...
Ou quando o camião ao lado do qual rodamos descansadinhos da vida, decide que a nossa faixa é que é mesmo fixe...
Ou quando os carros que estão a entrar na VCI entram por cima dos traços contínuos e das zebras... devem estar lá só mesmo a decorar a estrada, acho que devo ser a única alminha desta cidade que ainda respeita os traços contínuos e as zebras...
E os sinais de prioridade, e as passadeiras...
Pobres peões, sempre que páro numa passadeira para deixar passar um peão nunca querem passar... devem ter medo que eu lhes passe por cima... algo que aqui por estas bandas deve ser mais ou menos comum, é o jogo do ver quem apanha um peão!!!
Ando absolutamente horrorizada com o que assisto diariamente na estrada, e não estou a falar das maezinhas que levam os bébés ao colo, ou das que os levam no banco da frente, ou ainda no de trás soltas a brincarem com o carro que vem atrás... esta é infelizmente uma visão bastante comum aqui pelas bandas em que eu circulo!
Enfim todos os dias são dias de emoção e aventura e risco... acho que preferia ir ao cinema ver um filme de acção...
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Paula no Porto!
O Gonçalo está um mimo. Esperto e super atinado... 6 aninhos! Mais um que a minha Leonor, como o tempo voa!!!
Foram óptimas as horas que passámos juntas... sempre muito para conversar, muita conversa para pôr em dia, por isso boas noitadas de conversa!
A última vez que estivémos juntas foi quando a minha avó morreu, já lá vai 1 ano... portanto havia mesmo muito para conversar!
Queria, aliás, deixar aqui um pedido para os visitantes que conhecem bem a noite portuense: onde é que se vai à noite, tarde e más horas tomar um copo para conversar? Um bar que não tenha a música de tal maneira alta que impede qualquer tipo de conversa! Alguém conhece? deixem sugestões... porque aqui a lisboeta não conhece e quando vem alguém que se queira sair para conversar é sempre uma chatice!
E pronto lá passámos uns momentos simpáticos, falámos de muitas coisas nomeadamente de alguns projectos. Era bom se se concretizassem... Houve momentos que parecia que estava a "reviver" outros tempos em que trabalhámos juntas! Foi a minha primeira grande "Escola" o trabalho com a Paula... e é de facto muito bom trabalhar com ela! Mulher decidida, com a cabeça no lugar, com visão e com poder organizativo! Alguém que sabe muito bem o que faz, que é muito boa conhecedora do seu métier.
Vamos lá ver como correm as coisas e como tudo se irá conciliar... não vai ser fácil, para mim será assim como um puzzle...
Espero mesmo que corra tudo bem!
Politicamente correcto!
Afinal que raio de sociedade é esta em que vivemos? Andamos todos cheios de medo das atitudes que eventualmente podemos tomar... ou que devemos tomar... perdemos tempo para racicionar em pequeninas mesquinhezes que não deveriam sequer ocupar um segundo das nossas mentes...
Claro que devemos ser responsáveis pelas consequências dos nossos actos, mas deveríamos agir de acordo com o nosso instinto, a nossa consciência, a nossa reflexão... mas nem sempre assim o é!
INFELIZMENTE!
Eu tenho uma decisão a tomar...
Uma decisão que não era uma decisão... era apenas uma vontade... um simples acto... afinal chego à conclusão que devo reflectir sobre esse acto! E o que me chateia é que me sinto a reflectir sobre uma simples questão de ser ou não "politicamente correcto", neste caso "socialmente correcto"!
Sinto-me a ter de tomar uma decisão hipócrita que vai contra o que sinto e o que acredito... longe vão os tempos em que o "Canto Negro" do José Régio era quase uma bíblia para mim... poema que "postei" não há muito tempo e que nalguns aspectos continuo a ver-me nele... mas longe vão os tempos de rebeldia! Não que queira voltar a essa rebeldia pura e firme... não acredito nos extremos... mas um pouco de rebeldia não faz mal a ninguém... ou melhor não deveria fazer! Mas parece que alguns pequenos, ínfimos actos podem tornar-se em verdadeiras declarações de rebeldia... só aqui mesmo, neste país de pequenos e podres poderes se pode confundir uma vontade ou mesmo uma pequena provocação com um acto grave de "contra maré"...
E por aqui me fico, com a minha reflexão e a minha decisão...
A ver veremos!
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
É a Tua Escrita Totalmente Livre?
Se considerarmos que estes conjuntos de palavras que aqui deixo são escrita... não não é totalmente livre! Tal como a SF diz no seu blog, também eu sou condicionada por mim própria e pela idéia de quem poderá visitar o meu blog. Afinal, para alem de ser o meu blog, este é um espaço público e prefiro ter algum cuidado. Por minha opção claro! Uma opção de partilha e também de curiosidade até porque penso que já exponho bastante!
Mas não posso dizer que é uma escrita totalmente livre... por exemplo, hoje haveria muitas coisas que desejaria aqui desabafar, mas não posso... não posso porque se poderá tornar demasiado polémico por isso opto por não escrever...
Condiciono-me por não escrever aqui determinados acontecimentos da minha vida que não quero partilhar ou qeu não quero que algumas pessoas que sei que me "visitam" tenham acesso... às vezes digo meias palavras... funciona assim como pequenas provocações...
Posso dizer que a minha escrita é totalmente livre nos meus diários. Aqueles à moda antiga em papel e que escrevemos com uma caneta... lembram-se o que é???? :-)
É verdade que este blog surgiu um pouco porque não escrevia nada nos diários há algum tempo e o blog foi assim como um retomar de pequenos desabafos e alguns disparates. E também de um certo modo uma memória futura.
E tal como a SF aqui fica o meu desafio a todos os meus visitantes, é uma questão interessante!
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
AMANALUPA no TCA - 22 de Novembro de 2007
Passagem dos dias
Balanço
Para mim, uma banda a não esquecer. Rui Costa (guitarra acústica), Pedro Santos (euphonium) e Sofia Gaspar (voz).
No fundo a fantástica imagem da Isabel Lhano.
sábado, 24 de novembro de 2007
Para Jamais Esquecer...
E não podia deixar de "postar" nesta singela homenagem a Maurice Béjart, a sua coreografia do Bolero de Ravel interpretada pelo seu companheiro de muitos e muitos anos Jorge Donn!
Esta coreografia vi-a pela primeira vez, dançada pelo Donn no filme "Les Uns et Les Autres" e como devem calcular foi de lágrimas... e é também com uma lágrima no canto de olho que me despeço deste grande coreógrafo, um daqueles que ainda fez alguns sonhos na minha cabeça nos tempos de jovem bailarina...
Terpsicore em luto
22 de Novembro 2007 - morreu Maurice Béjart, um dos maiores nomes da dança contemporânea do século XX. Um rebelde que revolucionou a dança moderna europeia tornando-se num dos fundadores da denominada dança contemporânea.
Mais palavras... não! Mais dança...
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Vigília
Ainda por cima hoje parece-me que vai ser mais uma noite de vigília, o Sérginho voltou às febres, amanhã de manhã corrida para o pediatra... à tarde trabalho, à noite ensaio geral da Quinta de Leitura... socorro!
E o ar que já começa a cheirar a Natal...
E é como se vê, não é por falta de vontade que não tenho postado, é mesmo para evitar estes disparates que saem pelas teclas do computador...
Também já começou a parte final do trabalho do I semestre para a faculdade e é claro que estou em atraso... ainda tenho tempo para recuperar a ver vamos como tudo corre!
E lá vou de corrida atender o meu filhote!
domingo, 11 de novembro de 2007
O Enigma de Salomé
sábado, 10 de novembro de 2007
Cântigo Negro
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom se eu os ouvisse
Quando me dizem: "vem por aqui"!
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos meus olhos, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali...
A minha glória é esta:
Criar desumanidade!
Não acompanhar ninguém.
-Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre a minha mãe.
Não, não vou por aí! Só vou por onde
Me levam meus próprios passos...
Se ao que busco saber nenhum de vós responde,
Por que me repetis: "vem por aqui"?
Prefiro escorregar nos becos lamacentos,
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí...
Se vim ao mundo, foi
Só para desflorar florestas virgens,
E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada!
O mais que faço não vale nada.
Como, pois, sereis vós
Que me dareis machados, ferramentas, e coragem
Para eu derrubar os meus obstáculos?...
Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós,
E vós amais o que é fácil!
Eu amo o Longe e a Miragem,
Amo os abismos, as torrentes, os desertos...
Ide! tendes estradas,
Tendes jardins, tendes canteiros,
Tendes pátrias, tendes tectos,
E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios.
Eu tenho a minha Loucura!
Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura,
E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios...
Deus e o Diabo é que me guiam, mais ninguém.
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.
Ah, que ninguém me dê piedosas intenções!
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou.
É uma onda que se alevantou.
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou,
-Sei que não vou por aí.
José Régio
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Cansaço
Lá venho de vez em quando muito rapidinho, para fazer as minhas visitinhas, que me fazem muita falta e lá vou postando umas coisitas...
E parece-me que vou continuar assim durante uns tempitos... esta história da faculdade, é muito boa, mas como entendem estou absolutamente de rastos!!!
Muito trabalho, muitas leituras para fazer, muito trabalho de campo para fazer, juntamente com tudo o resto, o teatro, a família, as crianças... não está fácil, apesar de me sentir com coragem, mas estou mesmo a sentir-me cansada... por isso hoje fiz esta pausasinha para descansar um bocado a cabecinha!!!
Ontem entreguei na faculdade a primeira parte de um trabalho, que é nada mais nada menos que o trabalho de conclusão do curso... sinto-me como no 1º ano da faculdade em que já não estudava há imensos anos e depois de fazer a primeira frequência não conseguia ter noção alguma de como tinha corrido... sinto-me na mesma... não consigo perceber se fiz o que se pretendia ou não... ontem depois de entregar o trabalho, apetecia-me pedir ao professor para o ver logo, logo porque a ansiedade de saber era e é terrível!!!
Estou maluquinha... já sei... mas o que se há-de fazer???
É difícil gerir o tempo. Principalmente o tempo com as crianças, pois não posso deixar de lhes dar a atenção que precisam e que merecem... O João lá vai tratando delas e da casa para me libertar para os estudos, mas mesmo assim preciso de estar com os míudos, por eles e por mim...
Não estão lindos os meus meninos????? Esta foto tirámos no sábado passado no parque estava um dia lindo, como têm estado, apesar de já começar a fazer um friozinho... Lá estivemos na brincadeira, a Leonor levou a bicicleta e esteve bastante tempo muito contente a brincar numa pista nova que fizeram no parque. É um pequeno circuito com sinais de trânsito e passadeiras para os mais pequenitos aprenderem a andar na estrada. Acho uma óptima iniciativa, porque não só eles aprendem umas coisitas básicas da estrada como se divertem imenso!
E pronto! Não há grandes novidades. A vida lá vai correndo com os seus altos e baixos... a partir da semana que vem e até ao final do ano é sempre a abrir no teatro.... e na faculdade... e em casa... e lá vou andando com a vida para a frente e sempre a agradecer ter o João a meu lado, a dar-me força em tudo e até mesmo a "empurrar-me" para me ajudar a tomar decisões que às vezes não consigo como foi o caso da faculdade... sei que sou afortunada nesse aspecto. vejo tantas mulheres e`homens também, que lá vão aguentando os casamentos apenas porque têm de... os motivos são os mais variados possíveis, desde é o melhor para as crianças até à dependência económica, o que é certo é que hoje em dia há muita gente a manter as relações quase como se mantém um negócio ou um emprego....
Eu continuo a acreditar na "cara metade" que tive a sorte de encontrar e sempre acreditei que existe alguém especial para cada um de nós ou só preciso ter a sorte de encontrar ou reconhecer esse alguém... depois é regar, todos os dias um bocadinho para não murchar...
Vou descansar um bocadinho porque hoje ainda tenho de trabalhar para a escola!
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
INTERMITENTES 2!
Para quem precisa de saber mais um bocadinho sobre o que são os Intermitentes. E para quem quiser ir mais fundo nesta questão fica a saber que:
A Plataforma dos Intermitentes é constituida pelas seguintes organizações:
AIP- Associação de Imagem Portuguesa
Associação Novo Circo
ARA - Associação de Assistentes de Realização e Anotação
ATSP – Associação dos Técnicos de Som Profissional
CPAV - Centro Profissional do Sector Audiovisual
Granular - Associação de Música Contemporânea
PLATEIA - Associação de Profissionais das Artes Cénicas
REDE - Associação de Estruturas para a Dança Contemporânea
RAMPA
Sindicato dos Músicos
SINTTAV- Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Telecomunicações e Audiovisual
STE - Sindicato dos Trabalhadores do Espectáculo.
Para ainda mais informações: intermitentes@gmail.com
*Obrigada Ana por me teres alertado, com o teu post, para esta situação! Situação que vivi ao longo de tantos anos e que por isso sei bem como é viver em permanente insegurança e sem qualquer tipo de apoio ou direito social! A todos os que se sintam sensibilizados por esta questão, vamos lá divulgar estes vídeos e tentar alertar o maior número de pessoas possível!
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
TCA sempre "á' brir"...
E a próxima é para rir... rir muito... para quem conseguiu bilhetes!!!
sábado, 20 de outubro de 2007
Tá preta a coisa...
Isto não anda nada famoso, nem fácil!
Eu doente... não estou nada melhorzinha... sinto-me péssima... o nariz está totalmente tapado... estou muito doentinha e só me apetece estar na caminha e não me deixam...
Entretanto a Leonor e o Sérgio também estão doentes... daqueles virus dos miúdos que lhes dá para vomitar e diarreia... os dois ao mesmo tempo... apanharam na escola!
A Andreia com a parvoeira própria da idade...
O trabalho que é muito. Para a semana temos Quinta de Leitura portanto estamos a entrar nos finalmentes desta Quinta e nos principios da seguinte...
A faculdade que me está a pôr doida... quem foi que teve esta brilhante idéia de eu teminar o curso nesta altura??????
Portanto meus amigos e amigas blogueiros, tentem visualizar-me entre os meus atchins, o trabalho, o vomitado e diarreia dos filhos, os estudos e os trabalhos loucos para a faculdade... Mais a casa, graças a deus a minha sogra veio para cá este fim-de-semana para dar uma ajuda... Mais as visitas aos vossos blogues para me manter a par das bloguisses... como percebem - NÃO ESTOU MESMO NADA BEM..
Por isso não peço desculpa por este pequeno desaparecimento... o que eu quero mesmo agora é que me digam... tadinha vai para a caminha e vê se dormes uma sonequinha...
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Boa Noite
Hoje não estive lá muito bem... acho que estou a ficar doentinha! Por isso vão-me desculpar mas já fiz as minhas visitinhas, já deixei os meus comentários... aqui no meu cantinho, hoje fica só
BOA NOITE!
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Publicidade Criativa!
Não gosto muito de "postar" publicidade, mas sou fã do trabalho às vezes muito louco dos criativos de publicidade e este vídeo que me enviaram hoje, não resisti...
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Anúncio!
Devo anunciar-vos que após 7 longos anos decidi, finalmente, e com o grande incentivo dos meus, concluir a minha licenciatura em História de Arte...
Devo anunciar-vos que como a minha vida não está nada preenchida... lá voltei eu para a Escola... e não é que eles me quiseram lá na escola!
Devo anunciar-vos que estou feliz e totalmente em caos...
Devo anunciar-vos que continuo a ter 3 filhos, 1 marido, 1 casa, 1 trabalho que me ocupa a tempo inteiro... e agora também uma licenciatura para concluir!!!
Devo anunciar-vos que não faço a mais pequena ideia de como vou conciliar todas as vertentes da minha vida...
Devo anunciar-vos que vou provavelmente andar muito mas mesmo muito cansada...
Devo anunciar-vos que SIM, que ESTOU MUITO ANIMADA!!!
Devo anunciar-vos que SIM, era um desejo desde que há 7 anos tive mesmo de fazer uma paragem no curso!!!
Devo anunciar-vos que SIM, ESTOU MESMO MUITO FELIZ!
Maria Andresen no TCA
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Estou tramada :-)
Aqui vai:
Eu já desconfiava que iria gozar fortuna na outra vida... espero que haja mesmo outra vida :-)
Ai ai, se calhar o melhor é começar a poupar os tostõezitos do Euromilhões... não sei, pode ser que a fortuna chegue um bocadinho mais depressa!!!!
domingo, 7 de outubro de 2007
Casamento da Vânia e do Filipe - 5 de Outubro 2007
Este casamento teve para mim um saborzinho especial porque assisti ao nascer e crescer desta relação. Vivi as hesitações e medos da Vânia quando conheceu o Filipe... o grande entusiasmo por um lado mas por outro grandes hesitações... até que lá começaram... ele conseguia surpreendê-la e acho que foi isso que a cativou.
Depois lá começaram os planos para juntarem os trapinhos. Foi um casamento que me emocionou porque foi cheio de amor. Foi deveras um casamento de sentimentos, os dois irradiavam emoção e felicidade... e estavam lindos.
Foi tudo óptimo. O copo de água foi na Quinta do Rio e foi 5 estrelas. O espaço é lindo, tanto o exterior como o interior. A comida bem confeccionada e de boa qualidade, os buffets lindos e deliciosos (de estar a pensar até me cresce água na boca), o serviço também 5 estrelas. Nunca vi tantos empregados tão simpáticos, mas não estou a falar daquela simpatia forçada e aprendida... estou a falar de uma simpatia genuína e por isso tão fantástica! NOTA 10 para tudo!
Os noivos estavam deveras bonitos e muito felizes. O Filipe "confidenciou-me" que o casamento estava a ultrapassar qualquer expectativa e todos os sonhos que tinha tido para aquele dia tão especial! Os dois estavam hiper emocionados e as lágrimas, claro que fizeram parte tanto da cerimónia religiosa como do copo de água! Mas também ainda está para a acontecer um casamento sem lágrimas!!!
No final, os noivos ainda agraciaram os seus convidados com esta bonita e cheirosa vela!
E aqui estou eu! Na altura dos aperitivos e das intermináveis sessões fotográficas...
E aqui deixo os meus votos de eterna felicidade para os dois! De compreensão e tolerância... de carinho e amizade... e sobretudo de muito muito, mas mesmo muito AMOR!
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Vou nanar...
Já estive a visitar os meus "vícios" da blogoesfera e agora já não consigo escrever...
Quero apenas deixar um carinho para o Cap Créus não só porque vai viver a fantástica aventura de ser pai, não sei se alguém lhe disse que esta é uma aventura até ao fim da eternidade :-), mas também, pela sua simpática disponibilidade para me ajudar!
Já deixei um grande OBRIGADA no blog dele e não podia deixar de mencionar no meu espacinho a sua gentileza!
OBRIGADA Cap Créus !
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Mudanças
Hoje não vou contar grandes coisas pois o dia começou bem cedinho às 6H30 e ainda aqui ando cheia cheia de um dia tão cheio...
Resta-me esperar ter força e coragem suficientes para levar tudo a bom porto!
Ainda não sei muito bem como, quando me ponho a pensar ainda me assusto e fico um pouco confusa! Hoje menos!
Emfim, vamos lá mas é para a caminha que a noite já vai longa e amanhã é dia de trabalho.
Boa noite!
sábado, 29 de setembro de 2007
Desafio da Volta
No Desafio da Volta pretende-se completar uma frase com algo que a maioria dos bloggers que visitam o blog não saiba, depois, claro está, há que passá-lo a outrém...
E a frase é:
Se vocês me conhecessem realmente saberiam que...
a minha família é o mais importante da minha vida...
o meu companheiro compreende-me até ao fundo da minha alma...
sou uma verdadeira mãe galinha...
apesar de todas as dificuldades sou feliz...
tenho paixão pelo meu trabalho...
não suporto incompetências...
não suporto intriga e mentira...
sou verdadeiramente amiga dos meus amigos...
adoro uma boa farra...
adoro uma boa conversa...
não percebo porque resopndo a estes desafios :-)
Para terminar passo o desafio, como é habitual a todos os meus visitantes! E ohem que não é tão fácil como parece responder a este!
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
Estou de volta!!!
Filipa Leal que foi ontem a convidada das Quintas de Leitura é de facto uma pequenina grande poetisa!
Foi para mim um prazer enorme trabalhar ontem neste espectáculo. A paixão com que todos os intervenientes se entregaram ao espectáculo é contagiante e empolgante!
Entretanto a Vânia casa daqui a 8 dias... está quase minha amiga! Por isso lá fomos todos até ao Café as Artes no fim do espectáculo para beber um copito! Ontem até a Cristina foi o que é coisa rara, mas como a Vânia vai estar fora 3 semanas foi assim em jeito de despedida.
Como sabia que a noite ia ser mais loga que o habitual, combinei com o meu João que se ele se visse atrapalhado com os míudos ligava-me... mas ele não ligou e eu acabei por ter uma noite muito boa à conversa com o Pedro Lamares até bem tarde... ou cedo... conforme o ponto de vista...
A seguir ao Café das Artes fomos até ao Contagiarte para conversarmos mais um bocadinho, o Hugo Moutinho juntou-se a nós... Eu não conhecia o Contagiarte e gostei bastante. Um espaço muito bem aproveitado com salas para exposições e performances, com um fantástico espaço ao ar livre e com espaços onde se consegue conversar sem ser aos gritos... nota 10 para o Contagiarte!
Ah... parece que estou de volta às minhas bloguisses. Não é que a ausência tenha sido muito longa, foram só 10 diazinhos e não estive em ausência total pois visitei os meus blogues favoritos e lá fui deixando alguns comentários...
Mas esta altura do ano é particularmente esgotante para mim. É o ajustar de novo as rotinas às escolas dos míudos, às actividades, agora também com o bébé. Pelo meio há que gerir o trabalho para que não me descuide com as milhentas preocupações que me assolam.
Nem sempre é fácil e é muito stressante e cansativo.
Obrigada pelas mensagens que me foram deixando. É bom saber que sentem a minha falta aqui na blogosfera!
Acho que agora volto mais ou menos ao normal... não esquecer que agora tenho menos tempo pois o privilégio da dispensa de duas horas diárias do trabalho já acabou... o Sérginho já vai fazer 14 meses! E acreditem que sinto muita falta daquelas duas horitas!
E hoje fico por aqui!
A Cidade Líquida de Filipa Leal
(Eu tentava sustentar-me como um barco.)
As aves molhavam-se contra as torres. Tudo evaporava: os sinos, os relógios, os gatos, o solo. Apodreciam os cabelos, o olhar. Havia peixes imóveis na soleira das portas. Sólidos mastros que seguravam as paredes das coisas. Os marinheiros invadiam as tabernas. Riam alto do alto dos navios. Rompiam a entrada dos lugares. As pessoas pescavam dentro de casa. Dormiam em plataformas finíssimas, como jangadas. A náusea e o frio arroxeavam-lhe os lábios. Não viam. Amavam depressa ao entardecer. Era o medo da morte. A cidade parecia de cristal. Movia-se com as marés. Era um espelho de outras cidades costeiras. Quando se aproximava, inundava os edifícios, as ruas. Acrescentava-se ao mundo. Naufragava-o. Os habitantes que a viam aproximar-se ficavam perplexos a olhá-la, a olhar-se. Morriam de vaidade e de falta de ar. Os que eram arrastados agarravam-se ao que restava do interior das casas. Sentiam-se culpados. Temiam o castigo. Tantas vezes desejaram soltar as cordas da cidade. Agora partiam com ela dentro de uma cidade líquida.
(Eu ficara exactamente no lugar de onde saiu.)
In A Cidade Líquida, de Filipa Leal.
terça-feira, 18 de setembro de 2007
UFA...
Já começou tudo!!!
Assim de repente...
O trabalho, a escola das crianças, os virús escolares, as gripes, as febres nocturnas das crianças, o sonambolismo da Leonor, os dentinhos do Sérgio, os deliríos da Andreia, o stress do João, as utopias da Margarida e o stress a chegar... o stress...
UFA... estou cansada, tão cansada que nem tenho tido pachorra para escrever aqui no meu bloguito...
Lá tenho feito as minhas visitas, alguns poucos e pequenos comentários mas... escrever e "postar" as novidades é que não tenho mesmo tido espírito...
Que me desculpem os meus visitantes... isto passa!
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Que tristeza :-(
Adeus Euro 2008???
Eduardo Prado Coelho sobre Filipa Leal, in Público
Parece que Filipa Leal já tinha publicado dois livros de poemas, mas devo confessar que não fazia disso a mínima ideia. São eles "Lua Polaróid" e "Talvez os Lírios Compreendam". Filipa Leal nasceu no Porto em 1979. Formou-se em Jornalismo na Universidade de Westminster em Londres. Já em Portugal, tirou o Mestrado em Estudos Portugueses e Brasileiros na Universidade do Porto. A sua dissertação de mestrado intitula-se "Aspectos do cómico na poesia de Alexande O"Neill, Adília Lopes e Jorge Sousa Braga" (o que mostra a sua diversidade de interesses e leituras, procurando analisar autores consagrados como O"Neill, problemáticos como Adília Lopes, ou pouco conhecidos como Jorge Sousa Braga). É aquilo a que se chama "jornalista cultural". Dedica-se também à tradução colectiva na Casa de Mateus. Mas suponho que a sua obra poética é ainda desconhecida pela maior parte das pessoas. Acaba de publicar "A Cidade Líquida e Outras Texturas", na editora Deriva. É um livro - gostaria de o dizer com a maior convicção - de grande qualidade e de extrema originalidade. Se tivermos em conta aquilo que aparece com a poesia portuguesa mais perto de nós (onde predominam as memórias esparsas, o lirismo difuso, uma certa vulnerabilidade), podemos afirmar sem hesitações que Filipa Leal tem uma personalidade fortemente demarcada. Fui muito surpreendido pelo indiscutível valor do seu livro mais recente. Logo na dedicatória encontramos uma dessas subtilezas gramaticais que fazem a força da poesia de Filipa Leal: "aos amigos que me habitam a cidade" - em que os amigos habitam ao mesmo tempo a cidade, e habitam aquela que é o centro e o eixo destas poemas -, "à família que vai fazendo de mim uma casa onde se possa entrar - e aqui temos uma família que faz de mim uma casa". Do ponto de vista do estilo, Filipa Leal utiliza os mais variados procedimentos: há uma sugestão insistente de oralidade ("Ela disse: Sou uma cidade esquecida. / Ele disse: Sou um rio"), um jogo muito sóbrio de usos da metáfora (nenhuma dimensão decorativa ou expressiva, nenhum lirismo derramado), uma distorsão permanente da forma habitual das frases ("Naufragava-o"), um sentido da redundância por vezes semântica ("Riam alto do alto dos navios"). Na definição poética da "cidade líquida", temos como fio condutor a relação entre a cidade e os barcos. Mas isto vai mais longe. Inesperadas enumerações, uso dos parênteses. Ou ainda: castigos, tonturas, despedidas. E ainda frases que se autocorrigem, frases que se desmentem. A insistência no "não". Leia-se: "A cidade movia-se como um barco. Não. Talvez o chão se abrisse em algum lado. Não. Era a tontura. A despedida. Não. A cidade talvez fosse de água. Como sobreviver a uma cidade líquida? (Eu tentava sustentar-me como um barco). As aves molhavam-se contra as torres. Tudo evaporava: os sinos, os relógios, os gatos, o solo. Apodreciam os cabelos, o olhar. Havia peixes imóveis nas soleiras das portas. Sólidos mastros que seguravam as paredes das coisas. Os marinheiros invadiam as tabernas. Riam alto do alto dos navios. Rompiam a entrada dos lugares. As pessoas pescavam dentro de casa. Dormiam em plataformas finíssimas, como jangadas. A náusea e o frio arroxeavam-lhes os lábios. Não viam. Amavam-se depressa ao entardecer. Era o medo da morte. A cidade parecia de cristal. Movia-se com as marés. (Eu ficara exactamente no lugar de onde saiu.)" O que nos deslumbra é a concisão irradiante das frases. Exemplos: "É uma cidade onde ninguém diz a verdade." "Ela que morria de medo de morrer." "Ela morria tantas vezes / porque morria de medo de morrer." "Não há na cidade um lugar / com lugar." "Só mais tarde entendi o que procurava: um mar." A cidade é triste. Há um lado chuvoso, de Inverno e fim de tarde. Há sobretudo uma imensa solidão. As pessoas andam distantes. Despedem-se dos outros e de si mesmas, morrem de uma morte clandestina. "Nos dias tristes não se fala de aves. / Liga-se aos amigos e eles não estão/ e depois pede-se lume na rua / como quem pede um coração / novinho em folha. // Nos dias tristes é Inverno / e anda-se ao frio de cigarro na mão / a queimar o vento / e diz-se bom dia! / às pessoas que passam / depois de já terem passado / e de não termos reparado nisso. // Nos dias tristes fala-se sozinho / e há sempre uma ave que pousa / no cimo das coisas / em vez de nos pousar no coração / e não fala connosco." Contudo, tu estás presente e alteras a luz de todas coisas. Suspendes o pesadelo. "A rapariga por baixo da luz verde / da árvore / parecia usar a máscara disforme dos pesadelos. //Era uma imagem nítida / quase branca. // Fumava. / olhava-se para dentro do medo / sem rosto / debruçada, lenta, circular. // Era noite. / Eu estava na rua à tua espera. / Na rua, não, no carro. / Eu estava no carro de vidros abertos / de olhos abertos / debruçada. // Mas felizmente tu chegaste / com a tua luz real (tão real) / para me interromper o pesadelo." Há um lindíssimo poema, que é um poema de amor, mas fala de outras coisas, porque o amor anda espalhado pelo mundo. Aqui o diálogo sóbrio, despojado faz-nos compreender a dureza das coisa e ao mesmo tempo a sua beleza: "Ela disse: Sou uma cidade esquecida. / Ele disse: Sou um rio. // Ficaram em silêncio à janela / cada um à sua janela / olhando a sua cidade, o seu rio // Ela disse: Não sou exactamente uma cidade, / Uma cidade é diferente de uma cidade esquecida. // Ele disse: Sou um rio exacto. // Agora na varanda / cada um à sua varanda /pedindo: Um pouco de ar entre nós. // Ela disse: Escrevo palavras nos muros que pensam em ti. / Ele disse: Eu corro. // De telefone preso entre o rosto e o ombro / para quao menos se libertassem as mãos / cada um com suas mãos libertas. / Ele temeu o adeus disse: Sou uma cidade esquecida. Ele riu."
De volta ao trabalho!
domingo, 9 de setembro de 2007
Mais um desafio da Calimera!
2º Dia mais feliz da minha vida : Tenho vários dias mais felizes da minha vida... o dia em que o João me pediu em casamento, os dias de nascimento dos meus filhos, a primeira vez que pisei um palco, a primeira vez que fui responsável pela produção de um evento e mais...
3º Manias: sei que tenho algumas, especialmente no que diz respeito à maneira de fazer algumas coisas em casa... não consigo especificar, mas tenho várias!
4º Filme preferido: "O Piano" de Jane Campion entre outros... muitos
5º Poeta preferido: Fernando Pessoa, Vinicius de Morais, Florbela Espanca, Maria do Rosário Pedreira e de certeza que há mais dos preferidos... depende do estado de espírito!
6º Comida preferida: Peixe, muito peixe, de qualquer forma, peixinho...
7º Sou muito: Apaixonada, lutadora
8º Viagem de sonho: Austrália
9º Gosto de: Passar um fim de dia sentadinha no sofá com o maridinho, nos miminhos :-)
Agora também tenho de passar este desafio supostamente a 7 pessoas... Como este é um desafio que acho engraçado passo a todos os meus visitantes!
Corrente da Amizade
Como já sabem não sou muito fã das correntes e até tenho algum receio, por um lado de me esquecer de alguém e por outro que alguém se aborreça por eu incluir na corrente... assim passo esta corrente de amizade, porque me parece que o seu espírito é muito positivo, a todos os que visitam este meu cantinho com o carinho da amizade! E obrigada Calimera:-)
Dublin
You Belong in Dublin |
Friendly and down to earth, you want to enjoy Europe without snobbery or pretensions. You're the perfect person to go wild on a pub crawl... or enjoy a quiet bike ride through the old part of town. |
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
1000 Visitas
É gira esta sensação de haver visitantes que por aqui passam...
No inicío e durante bastante tempo, sabia que havia visitas, por causa do contador, mas eram visitas silênciosas... depois começaram a aparecer os comentários... e descobri que é bom ter comentáios dos outros bloggers... são normalmente comentários muito simpáticos, ou então de opinião o que é óptimo...
E pronto!
Cá estamos na casa dos mil...
Sei que não são 1000 visitantes, até porque alguns são bem fiéis... a todos obrigada por passarem por este meu recanto de desabafos, de histórias, de disparates... obrigada pelos comentários...
E porque são 1000... cá fica o valor do meu blog às 1000 visitas:
My blog is worth $1,693.62.
How much is your blog worth?
Já é alguma coisa não????
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
A Não Perder!!!
Vejam aqui
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
Fé, até onde?
A dita tradição, que parece que já é secular, consiste em dar umas voltas à igreja com uma galinha preta ao colo e no banho santo que é mergulhar 3 vezes nas águas do Atlântico para espantar os medos e as doenças...
Até aqui tudo bem, cada louco com a sua loucura e cada crente com a sua crença... O que é bizarro nesta tradição, diria mesmo cruel, é que as crianças são levadas para os tais mergulhos... os paizinhos entregam-nos a umas pessoas que estão lá, com experiência e que cobram 5 euros para enfiar a criança em gritos debaixo de água...
Segundo os pais que foram entrevistados, muitos deles nem sabem qual o significado da tradição. Respondem que fizeram-lhes a eles por isso agora fazem aos filhos...
Eu não consigo perceber como é que estas coisas ainda se passam e ainda por cima com a conivência da igreja...
É isto a fé?
Que algum crente da igreja me explique porque é que uma fé que deveria ser de amor tem de ser provada com dor????
Porque é que as crianças têm de passar por uma situação traumática por causa de uma crendisse???
Porque é que se vai a Fátima e a outros lugares sagrados de joelhos em feridas???? Não deveriam estes ser lugares de paz, de amor, de reflexão???? Como é possível reflectir com os pés ou os joelhos em carne viva????
É o desespero assim tão grande?
É isto a fé?
E onde se pára? E o que é legítmo fazer em nome da fé?
Não entendo!
Certificado
Cheios de Amor
Cheios de sofrimento
Cheios de alegria
Cheios de felicidade
Cheios de humor
Cheios de vida
Albarcuel,Uma Praia na Sibéria
Anacrónios
Espaços Perdidos
Fora dos Eixos
O da Joana
Calimera
terça-feira, 21 de agosto de 2007
A minha Estrelinha...
A Andreia está de volta a casa! Chegou de comboio parecia uma estrela de cinema... óculos escuros enormes, quase maiores que a carinha dela... unhas vermelhas... malas (trolleys) novas oferecidas pelo pai... e a emanar felicidade por todos os poros!!! AH, e preta claro... como é costume nela nesta altura do ano!
Cheia de novidades e histórias para contar só se calou quando desmaiou de cansaço na cama!!! Só passaram 2 semanas mas parece que passou muito mais tempo, a minha filhota mais velha está a crescer à velocidade da luz!!!!
A Leonor está toda contente e hoje, tal como é costume quando a Andreia chega das suas "ausências", pediu-lhe para dormir com ela... lá estão as duas apertadinhas na cama da Leonor! Não pensem que a Andreia se faz rogada, adora tanto ou mais que a pequenita dormir com ela :)
São as pequenas contradições da idade, muito senhorinha para algumas coisas e ao mesmo tempo tão infantil para outras...
Mas o que interessa mesmo é que aqui a mãe galinha já tem o ninho completo novamente... e o coração deixou de estar apertadinho!
domingo, 19 de agosto de 2007
Penafiel
Foi um dia muito bem passado ao ar livre em que se conversou muito, comeu-se, bebeu-se e esteve um ambiente cinco estrelas.
Os miúdos estiveram na maior ao ar livre, descalços com um monte de espaço para correrem em liberdade quase total, jogaram à bola, correram, rebolaram enfim estiveram nas suas sete quintas!!!
Aqui ficam alguns pequenos instantes:
Os meus sobrinhos lindos, o Tiago e o Gonçalo
O tio João com o Sérginho
O Gonçalo
O Gonçalo nos mimos da tia Julina e da avó Ilda O Jorge e a Céline, muito apaixonados...
Fazendo a sesta sob a ramada
Eu, babada com o sobrinho Gonçalo e o filhote Sérgio
Operação STOP
Televisão presente... eu nunca vi uma operação tão grande... o propósito era estreia dos aparelhos de detenção de drogas e claro está a caça à multa!
Nós tínhamos ido levar a minha sogra a casa em Gaia, e voltávamos pacatamente para Ermesinde. Eu ao volante, o João a meu lado e os miúdos atrás, cada um na sua cadeirinha.
Estivemos bastante tempo com os guardas porque eu não encontrava a carta verde (apesar do selo do seguro estar em ordem) e o guarda implicou um bocado porque ainda não actualizei a morada da carta de condução!
Fez-me o teste do balão depois de tentar que eu entrasse em contradição... enfim devia achar que eu era tolinha!!!
Normalmente sou a favor das operações STOP porque como conduzo bastante e muitas vezes com as crianças no carro fico horrizada com o que se faz na estrada.
Esta nota de atenção fica porque tão preocupados estavam a ver se me apanhavam sem documento (que por fim lá apareceu) que no meio de tantos agentes não houve nem um que olhasse e tentasse inspeccionar as cadeirinhas dos meus filhos! Achei lamentável, tendo em conta que o maior indice de mortalidade nas estradas são as crianças que viajam soltas ou com cadeirinhas mal colocadas!
Por isso NOTA ZERO à BT que estava tão preocupada com mesquinhezes que não deu importância ao que realmente deveria ter dado!
sábado, 18 de agosto de 2007
Desafio - Mais Um!
Aqui estão as minhas respostas assim sem pensar muito, e fica o meu desafio aos que por aqui passarem...
– Eu QUERO… viver
– Eu TENHO… 3 filhos
– Eu ACHO… que preciso de perder peso
– Eu ODEIO… estar gorda
– Eu SINTO… o coração do meu marido
– Eu ESCUTO… os meus filhotes
– Eu CHEIRO… algo que arde lá fora
– Eu IMPLORO… pela paz
– Eu PROCURO… mudança
– Eu ARREPENDO-ME… de me arrepender
– Eu AMO… o meu marido
– Eu SINTO DOR… pelos meus
– Eu SINTO FALTA… de tranquilidade interior
– Eu IMPORTO-ME… de falhar aos meus
– Eu SEMPRE… dou e quero miminhos
– Eu NÃO FICO… deslumbrada
– Eu ACREDITO… no meu anjo da guarda
– Eu DANÇO… às vezes bem
– Eu CANTO… muito mal mas gosto
– Eu CHORO… por tudo e por nada
– Eu FALHO… quando desespero
– Eu LUTO… pela vida, pelos meus filhos, pelo meu marido, por mim. Por nós
– Eu ESCREVO… pouco e mal
– Eu GANHO…mal para o trabalho que exerço
– Eu PERCO… a cabeça com a mesquinhez e falta de cuidado dos outros
– Eu NUNCA… direi nunca
– Eu CONFUNDO-ME… nalguns caminhos
– Eu ESTOU… muito bem acompanhada
– Eu SOU… mulher
– Eu FICO FELIZ… com as vitórias dos meus filhotes
– Eu TENHO ESPERANÇA… de resolver o que está por resolver
– Eu PRECISO… dos meus
– Eu DEVERIA… estar a dormir